quinta-feira, 7 de maio de 2009

I. Egos e Ecos

“Hello lonely

How you doin' today?”


Você grita ao nada, sem saber pelo que procura. Não há o que perguntar, não haverá respostas. Clame a uma conversa banal, e reze para ser saudado. Ao menos o eco poderá te responder, embora podemos considerá-lo como um encontro interno, que pode resultar em uma conclusão, diria você uma eclosão, e culminada tal explosão, certezas chegarão. Talvez seja apenas isso que precisamos, algo interior com o ego e com o eco.

Mas não há nem ecos para me saudarem.


“So why're you sad?
Don't you know that
It's you that haunts my dreams and seems to always come back?”


E há o momento que você tenta evitar o inevitável. Período ou provação necessária, não há com o que se importar, mas seu estado não pode mudar, seu espírito não sorrirá sem motivos, você está morto independente do que ouvir. Talvez seja melhor não ouvir. Mas abrace quem te ergue a mão.


“How do I live without you?
How could you walk away from this,

just walk away from this again?”



Com trechos de: