quinta-feira, 7 de maio de 2009

I. Egos e Ecos

“Hello lonely

How you doin' today?”


Você grita ao nada, sem saber pelo que procura. Não há o que perguntar, não haverá respostas. Clame a uma conversa banal, e reze para ser saudado. Ao menos o eco poderá te responder, embora podemos considerá-lo como um encontro interno, que pode resultar em uma conclusão, diria você uma eclosão, e culminada tal explosão, certezas chegarão. Talvez seja apenas isso que precisamos, algo interior com o ego e com o eco.

Mas não há nem ecos para me saudarem.


“So why're you sad?
Don't you know that
It's you that haunts my dreams and seems to always come back?”


E há o momento que você tenta evitar o inevitável. Período ou provação necessária, não há com o que se importar, mas seu estado não pode mudar, seu espírito não sorrirá sem motivos, você está morto independente do que ouvir. Talvez seja melhor não ouvir. Mas abrace quem te ergue a mão.


“How do I live without you?
How could you walk away from this,

just walk away from this again?”



Com trechos de:

11 comentários:

felipesfr disse...

interessante...
legal essa questão do ego e eco.. do estar só.. mas não totalmente sozinho...
a questão da voz interna nos dando instruções...

gostei..

Anônimo disse...

Bem nao tem nem o que dizer neh...belo texto

Unknown disse...

não sei... ta bom..você faz isso muito bem

Anônimo disse...

Isso é sempre uma das grandes questões, sozinho mas não solitário, já ouvi muito esta frase.
Parabéns pelo post
sobrando um tempinho, visite meu blog

Anônimo disse...

Querido amigo avassalador...
Interessante o texto, mas carregado de uma angustia inexplicavel... senti nos meus ossos! tamanha densidade. Interessante a escolha do texto para as citações...

Augusto disse...

Interessante o texto. bem escrito... parabéns...

www.infoxcomp.com

Anônimo disse...

Sou um cara sozinho, gosto de ser assim, amo conversar comigo mesmo na calada da noite.
parabéns pelo post.
aparece lá no meu blog
www.sofismo.wordpress.com

Inez disse...

Belo texto, reflete um momento de solidão em que o indivíduo encontra-se com ele mesmo.

Unknown disse...

ótimo texto, é seu?

Críticas de cinema, www.cafedefita.blogspot.com ;*

Danilo Moreira disse...

A solidão não existe propriamente. Se quisermos, até as paredes em volta podem ser as nossas melhores amigas.

Ótimo texto, parabéns!!!

Abçs!!

http://blogpontotres.blogspot.com/

Mateus disse...

Agora entendo o que quis dizer no comentário que deixou, mas não sabia que era tanto. Mas posso dizer que é intensamente perfeito. Gosto de textos assim, gosto de sentir e passar o que sinto. Abraços

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